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Na costa leste dos Estados Unidos, a onda de emigração maciça leva ao abandono de muitas crianças vindas da velha Europa. Miseráveis entre os mais miseráveis, crianças órfãs, abandonadas e maltratadas, sobrevivem à custa de pequenos furtos e mendicidade nas ruas de Nova Iorque. Só nesta cidade, eram cerca de 20 mil em 1854, ano em que foi posto em prática o primeiro programa de adopção, conhecido por “Orphan Train Riders”. O sistema adquiriu rapidamente uma dimensão e eficácia quase industrial. Quando a iniciativa terminou, em 1929, cerca de 250.000 crianças haviam sido enviadas para o Oeste. Nova Iorque é uma cidade vibrante mas cruel para com os mais fracos. O número de órfãos a viver nas ruas multiplica-se e o programa é intensificado. Os órfãos são oferecidos a quem os quiser receber. A sua vida dependia dos “pais” que os acolhessem.